Ao entrar Deus te abençoe. Ao sair Maria te acompanhe!

Bem-aventurados são aqueles que tomam suas cruzes e seguem fielmente a Nosso Senhor Jesus Cristo. Como todo bom cristão, somos contra qualquer tipo de agressão a dignidade humana, contra o aborto, a eutanásia, o homossexualismo, contra a opressão e a selvageria do sistema capitalista e o ateísmo diabólico do comunismo, contra os modernismos infundados e o desprezo da tradição católica. Somos a favor da Doutrina Social da Igreja, obedientes às orientações do Santo Padre Bento XVI e completamente entregues à vontade de Deus, crentes que fora da Santa Igreja Católica Apostólica Romana não há nem haverá meios de salvação!

9 de dezembro de 2010

Amor: vulgaridade e inocência


Caríssimos, hoje quero vos falar sobre amor. Um sentimento que é tão perfeito e belo, mas ao mesmo tempo tão vulgar e sujo. Afinal, que é o amor? Posto que eu respondo: um sentimento que transforma os corações, semea a compreensão, a piedade e, por fim, o sacrifício. Jesus é assim, seu coração esta cheio desta prerrogativa e por isso é tão misericordioso e tão bondoso, quer a salvação de seus filhos.
Por outro lado, na faceta escura da sociedade atual, se esconde outra definição para a palavra amor. Pode-se dizer que, nos dias de hoje, a tudo chamam de amor: um casal homossexual se beijando, um homem cometendo adultério, um filho que rouba e mata... há tantos modos de se encontrar um sinônimo para este sentimento, em qualquer lugar, em qualquer esquina ou beco. São nesses lugares que a escrotez do ser humano toma sua composição mais feia.
Como encaixar amor, de verdade, nas atuais condições? Amor de um homem para com uma mulher nada mais é que carinho e valor, uma vontade enorme de fazer o melhor e estar sempre pronto para sacrificar-se, quando preciso, para o bem do objeto de sua admiração. Amor é um casal de namorados que se respeitam e entendem os limites das realidades alheias a cada um.
Não se ama por luxúria, más paixões ou desejos selvagens de posse. Para amar é preciso saber o que de fato é amor, pois não pode-se fazê-lo sem ter a melhor das intenções e sem haver a mais inocente chama de sinceridade.
Eis a minha resposta para o que venha ser amor.
Frei Bruno F. - OFM Conv.