Ao entrar Deus te abençoe. Ao sair Maria te acompanhe!

Bem-aventurados são aqueles que tomam suas cruzes e seguem fielmente a Nosso Senhor Jesus Cristo. Como todo bom cristão, somos contra qualquer tipo de agressão a dignidade humana, contra o aborto, a eutanásia, o homossexualismo, contra a opressão e a selvageria do sistema capitalista e o ateísmo diabólico do comunismo, contra os modernismos infundados e o desprezo da tradição católica. Somos a favor da Doutrina Social da Igreja, obedientes às orientações do Santo Padre Bento XVI e completamente entregues à vontade de Deus, crentes que fora da Santa Igreja Católica Apostólica Romana não há nem haverá meios de salvação!

9 de dezembro de 2010

Sinal da vida que não perece

A história da festiva árvore de Natal começa nas densas florestas da Germânia, no século VIII. O grande São Bonifácio, bispo e apóstolo daquelas terras, havia trazido um bom número de tribos pagãs ao rebanho de Jesus Cristo. Mas seu labor não era fácil. Por vezes, os conversos, cuja fé ainda era vacilante, recaíam nos perversos costumes de seus antepassados.
Em certa ocasião, Bonifácio teve que realizar uma longa viagem a Roma, onde fora pedir conselho ao Papa Gregório II. Meses depois, ao retornar à região do Baixo Hesse, com horror surpreendeu alguns nativos que estavam a ponto de realizar um dos holocausto humanos exigidos pela religião primitiva. Libertando nove meninos que seriam vítimas, ozeloso bispo quis, então, dar um público testemunho de quão impotentes eram os falsos deuses diante do Cordeiro de Deus.
Mandou abater o enorme carvalho de Thor, sob o queal se realizaria o sangrento sacrficio. Os sacerdotes pagãos o ameaçaram de ser fulminado pelos raios do deus do trovão. No entanto, derrubada a árvores, nada aconteceu, pela humilhação dos gentios. Os relapsos se arrependeram, então, e muitos idolátras pediram o sacramento do batismo. A queda da árvore de Thor representou a queda do paganismo naquelas regiões.
Os germanos, já então pacificados e convertidos, adotaram o pinheiro como um símbolo cristão. Ele sempre aponta para o céu, e sua ramagem eternamente verde lembra-nos Aquele que nos concedeu a vida eterna. Sob seus galhos já não há ofertas cruéis, mas sim os presentes em honra de Cristo recém-nascido. (Revista Arautos do Evangelho, dezembro de 2007)