A nota emitida pela Congregação é, de fato, digna de aplausos, embora saibamos que a mídia internacional não dará a estas palavras a repercussão merecida. As pessoas que não têm acesso a outros meios de informação, como a Internet, por exemplo, permanecerão achando que “o Papa autorizou o uso de preservativos em alguns casos”, como foi noticiado pela imprensa há algumas semanas atrás. É lamentável o desserviço que os meios de informação de maior acessibilidade prestam à verdade.
Já que a mídia não está preocupada com o anúncio da verdade, cabe aos cristãos, que foram chamados pelo próprio Deus a serem testemunhas do Ressuscitado, proclamar ao mundo a perene doutrina da Igreja acerca da castidade. “A Igreja ensina que a prostituição é imoral e deve ser combatida”. A Esposa do Cordeiro também denuncia a distorção que hoje se faz do ato sexual, que deixa de ser vivido na fecundidade do Sacramento do Matrimônio para ser praticado de maneira banal por pessoas que desconhecem o real significado da palavra “compromisso”. O Senhor nos chama a viver de maneira radical o Evangelho, e isto inclui combater as forças tenebrosas do Mal e lutar corajosamente para que o sexto mandamento do Decálogo – que nos ordena não pecar contra a castidade – seja cumprido.
Pergunta-se onde devemos buscar forças. A nossa força está na perseverança na oração e na recepção assídua dos Sacramentos. Todos somos chamados ao combate. Que Maria Santíssima, a Virgem que se aproxima “temível como o exército em ordem de batalha”, nos auxilie na guerra.
Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!
Salve Maria Santíssima!