É notável, nos dias de hoje, a chamativa quantidade de erros e abusos cometidos (na celebração da Santa Missa). É notável o contraste entre certas celebrações e aquelas que podemos assistir do Santo Padre o Papa Bento XVI. Porque esses contrastes? Porque essas teimosias? Porque esses desrespeitos?
A sociedade contemporânea caminha nas vias do orgulho e do individualismo e deixa Deus no último plano, em muitos casos. No intuito de chamar a atenção do público jovem – sempre ávido a novidades, acabam por transformar as Missas num show, disseminam erros litúrgicos e doutrinários e promovem escândalos como os divulgados pela Imprensa na Catedral de Goiás-Velho. – onde cartazes favorecendo o uso de preservativos foram afixados dentro do Templo. Igualmente lamentável é o uso abusivo e distorcido do conceito de Ecumenismo, que na maioria das vezes tem servido não para aproximar os que estão fora da Igreja a voltar a Comunhão, mas para afastar-los ainda mais, levando as vezes consigo muitos fiéis de boa fé, que acreditam que todas as religiões são iguais e procedem de Deus.
Alguns cristãos culpam o Concílio Vaticano II, no entanto caem no erro. Na realidade vemos uma errônea interpretação do Concílio e a falta de aceitação do Magistério da Igreja que continuou por meio de documentos Pontifícios esclarecendo, reafirmando e mesmo corrigindo textos conciliares.
Enfim, não basta tecer textos criticando a infeliz realidade. A Santa Igreja está em guerra e é dever do bom e verdadeiro cristão armar-se da armadura da fé e por-se em combate. Não obstante ainda, é preciso a plena confiança na sabedoria do Papa e na sua infalibilidade, esperando dias melhores para a Igreja afinal, “as portas do inferno não prevalecerão NUNCA contra ela”.
Escrito po Bruno Ferrão com o eminente auxílio do pe. José Henrique do Carmo