Procuremos, pois, almas cristãs, enquanto neste exílio, olhar a
morte, não como uma desgraça, mas como o fim de nossa peregrinação
tão cheia de angústias e perigos e como princípio de nossa felicidade
tão cheia de angústias e perigos e como princípio de nossa felicidade
eterna, a qual esperamos alcançar um dia pelos merecimentos
de Jesus Cristo. E como este pensamento do céu desprendamo-nos
quanto possível dos objetos terrenos, que podem fazer-nos perder o
céu e condenar-nos às penas eternas. Ofereçamo-nos a Deus, protestando
querer morrer quando lhe aprouver, aceitando a morte da
maneira e no tempo que para nós destinou, suplicando-lhe continuamente
que, pelos merecimentos da morte de Jesus Cristo nos faça
sair desta vida na sua graça.