Meus
amigos, recentemente a Parada do Orgulho Gay parou Avenida Paulista com
aproximadamente 4 milhões de pessoas. O tema homossexualidade tomou um dos primeiro
lugares na atenção das manobras político-ideológicas do governo brasileiro,
afinal a bancada gay do Congresso Nacional é a que mais cresce atualmente.
Todavia, essa “atenção” que supostamente é dispensada aos gays tornou-se um valioso
estímulo para o surgimento do que chamamos de ativismo homossexual.
Esse
pessoal assemelha-se muito a um sindicato, útil apenas para realizar tumultos
em prol de um objetivo fajuto. O que mais eles fazem? Evidentemente que acusar
de homofóbicos homens e mulheres da sociedade que realizam a vontade de Deus e
não se rendem aos modernismos apenas para fazer média com os diversos públicos.
A
Psiquiatria classifica homofobia como uma doença, uma vontade de agredir,
machucar um homossexual. Cumprir com o dever cristão não é doença, é obrigação
de fé.
Na verdade,
os ativistas homossexuais fazem protestos com situações meramente hipócritas.
Isso é prova cabal de suas más intenções. Por quê? Ora a resposta é simples. Exempli gratia: há algumas semanas, o
presidente do Irã, Mahamud Armadinejahd, veio ao Brasil e foi vítima de vários
protestos. Esse mesmo homem é responsável por mandar pendurar pelo pescoço
pessoas acusadas de homossexualismo (porque no Irã essa tendência sexual é um
crime); tecnicamente esses ativistas deveriam mostrar sua cara para
Armadinejahd, gritar contra suas atitudes que realmente são homofóbicas. Mas
não fizeram nada disso.
Percebem,
então, quais são as limitações do politicamente correto? Principalmente quando
as intenções não são muito boas desde o início... Cuidado! Onde está o teu
tesouro aí está o teu coração, ensina-nos o Evangelho.