Reverendo Padre Jaime Tovar Patrón, sacerdote castrense
A
quantas coisas se atreveriam os clérigos e religiosos se não fosse pelo hábito!
Esta advertência, que era somente teórica quando a escrevia o exemplar
religioso Pe. Eduardo F. Regatillo, S.I., é hoje uma terrível realidade.
Primeiro, foram coisas de
pouca monta: entrar em bares, lugares de recreio, diversão, conviver com os
seculares, porém pouco a pouco se tem ido cada vez a mais.
Os
modernistas querem nos fazer crer que a batina é um obstáculo para que a
mensagem de Cristo entre no mundo. Porém, suprimindo-a,
desapareceram as credenciais e a mesma mensagem. De tal modo, que já muitos
pensam que o primeiro que se deve salvar é o mesmo sacerdote que se despojou da
batina supostamente para salvar os outros.
Deve-se reconhecer
que a batina fortalece a vocação e diminui as ocasiões de pecar para aquele que
a veste e para os que o rodeiam. Dos milhares
que abandonaram o sacerdócio depois do Concílio Vaticano II, praticamente
nenhum abandonou a batina no dia anterior ao de ir embora: tinham-no feito
muito antes.